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Por: Daniela Uejo
Sequência de fenômenos psíquicos, imagens, atos, ideias, que involuntariamente ocorrem durante o sono. Fantasia, ilusão, aspiração...
Sonho pode ser traduzido, ou expresso em diversos sinônimos. Mas o ato de sonhar, não precisa estar preso a esse leque de palavras. Pode simplesmente se tornar sinônimo de uma: Desejo.
Sonhar é de fato desejar, que algo se cumpra que venha à tona, que ocorra, enfim, que se concretize.
“Os sonhos são o alimento da alma, assim como o pão é o alimento do corpo”, frase de Paulo coelho, e ela reluz. Nos porões do meu córtex cerebral, onde já se passaram diversos deles, eu cheguei à conclusão de que se tornam reais, quando vamos à luta, e visualizamos os mesmo sendo realizados, tornando-se palpáveis.
O primeiro passo é reconhecermos nossa loucura e nossa intrepidez, eles são como pessoas, devem ser estimulados, sentirem-se felizes em serem realizados por nós.
O mais interessante disso tudo, é perceber que o sonho é um privilégio dos vivos. Quem não se deslumbra com o fenômeno da existência, pode ser comparado a um recém nascido que vê a beleza, a brisa a tocar e não tem a mínima ideia de quem criou tudo, e de como um dia aquilo será necessário em sua vida.
Na vida, drama e comédia se alternam, então sem os sonhos... Ela será cheia de tempestades, e sem o arco-íris para iluminar o fim de tarde.
